Quando tudo se resume numa vontade enorme de estar perto
E estar.
Quando tudo é apenas escutar o silêncio
E ouvir.
Quando tudo poderia nem ser tudo
Mas simplesmente é.
Quando o "quando" deixa de ser apenas algo distante, improvável
E está tão perto
Mas, ainda, inalcançável à palma da mão.
Eu?
Faço tudo caber nas minhas perspectivas.
Repito - como em um diálogo pessoal - a cada novo ato:
" - O que tiver que ser, será!"
(Gisa Borges)
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