terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Música

"Quando com um passo tu ficas dois passos mais distante, é porque ela também está indo embora."

(Lucas Silveira - Banda Fresno)

Música

"Eu olho pra minhas fotos antigas e não consigo me enxergar.
Eu lembro de frases ditas e atitudes tomadas e as trato como se fossem de outro alguém.
Eu aprendi que não há amor que não acabe,
doença que não se cure,
não há estrada sem fim.

O caminho, sim é sem fim.

Estou torcendo para estar percorrendo o caminho certo.
Se eu perceber que o seu caminho é errado,
eu espero pelo próximo retorno e começo de novo."

(Lucas Silveira - Banda Fresno)

Musica

"Estou sempre procurando respostas,
mesmo sabendo que cada nova resolução
acaba gerando uma pergunta ainda mais difícil de responder.
Eu só queria desligar o meu radar,
por uns dias."

(Lucas Silveira - Banda Fresno)

Música

"Nada começou, e já quero saber como será o fim.
Nada terminou, e eu esqueci como foi que eu comecei.
Tudo acontece e é o nada que tenho procurado nesses últimos dias.
Mas eu não faço nada para que isso aconteça,
e é por isso que tudo tem acontecido desta forma.
Inércia."

(Lucas Silveira - Banda Fresno)

Frase!

"NÃO PRETENDO RETARDAR A LUTA POR MEDO.

O MEDO É INIMIGO DA VERDADE, DA OUSADIA E DA TRANSFORMAÇÃO."

(Giselle Borges)

Frase

"O BRASIL TEM FOME ...


DE CONHECIMENTO...


DE EDUCAÇÃO.


A PROCURA DA DIGNIDADE COMEÇA NO EXERCÍCIO DA CIDADANIA!"

(Giselle Borges)

A arte do dever

Deveríamos viver,
pura e simplemente uma vida tranqüila.
Deveríamos construir,
com vigas e pilares capazes de sustentar qualquer decepção,
a construção mais simples: nosso caminho.

Deveríamos sentir
tal qual, um ferida aberta,
que o sangue é o mais puro dos fluidos corporais,
pois só ele é capaz de demonstrar
com sua cor vermelha
a dor e o amor dos seres humanos.

Deveríamos prever atitudes
como um mago
que mesmo cego
enxerga as mil e uma facetas da vida.

Deveríamos ser capazes de transformar
água em vinho e multiplicar os pães,
não para ser ser adorado como um "Novo Deus",
mas para amenizar o sofrimento dos aflitos.

Deveríamos ser capazes de agir por nós mesmos,
e não viver como abúteres em cima do sucesso alheio.
Deveríamos caminhar com as próprias pernas
para colher os frutos que semeamos,
bons ou ruins dependem da estação
e de como são cultivados.

Deveríamos não dever nada,
nem aos cegos,
nem aos loucos,
nem aos pobres de espírito...
nem aos céleres,
nem aos sábios,
nem aos mais temível.
Não deveríamos dever a nós mesmos,
um pouco de atenção,
de compaixão,
de ambição.
Não ater ao medo, a covardia e tentar.

Deveríamos apenas pensar no mais que tudo...
pensar em mim,
pensar em ti,
fazer por todos.

Essa seria,
a maior expectativa humana.

(Giselle Borges Alves)
(21.10.2008)